A atual situação da economia brasileira merece a atenção dos gestores e estrategistas das empresas. A economia se retrai e gera conjunturas desfavoráveis que afetam, de modo direto e indireto, a gerência de milhares de empresas. Por isso, é necessária muita atenção na hora de analisar a recuperação de uma empresa, e apenas especialistas em gestão de crise e planejamento podem avaliar exatamente quais os riscos possíveis a fim de mitigá-los.
A Artur Lopes & Associados, consultoria especializada em recuperação judicial e consolidação de negócios, pode ser considerada a empresa que salva outras empresas de crises. "Nosso principal objetivo é evitar a derrocada de companhias de todos os portes e seus negócios. No momento atual de instabilidade, é muito importante uma empresa poder nos identificar como o meio de conseguir a recuperação na hora que entra em crise", diz Artur Lopes, advogado e especialista em recuperação judicial.
Para o consultor, a vida das empresas é desafiada também por episódios circunstanciais, tais como modificação de tendências de consumo, modernização dos produtos ou meios de produção, imobilização de recursos, ausência de capacidade gerencial e/ou má administração, ingresso de novos concorrentes no mercado, entre outros. "Muitos são os fatores que podem dar fim à tranquilidade financeira de uma companhia", explica o especialista.
Quando o caos já está instalado na empresa, é importante ter uma visão parcial do problema. Os especialistas da equipe permanecem então alocados na empresa em questão a fim de reorganizar o plano operacional, em todas as esferas – desde as áreas financeiras e econômicas até os recursos humanos. Com a correta interpretação dos problemas que deram origem à crise e dos que a sucederam, o processo produtivo é entendido como um todo e, se bem ajustado, permite modificações estruturais que vão consolidar os negócios e até ampliar seu potencial.
Lopes conta que o trabalho de consultoria de crise envolve muita informação e detalhes. "Como somos especializados nesse tipo de gerenciamento e recuperação, nosso trabalho vai além das questões econômicas na gestão de crise. O processo tem uma duração de seis a 12 meses e as metas iniciais do trabalho são obviamente evitar a quebra e, posteriormente, consolidar o processo de recuperação com a implementação de ferramentas gerenciais, controles e instauração de uma nova cultura organizacional."