Não bastasse a situação para lá de difícil da Sete Brasil, apareceu um novo fator para ampliar a confusão: discordância entre os sócios sobre quais rumos a empresa deve tomar.
De um lado estão o BTG, a Funcef e investidores menores brigando pela opção de fazer uma recuperação judicial. Do outro, os bancos credores (como a CEF, cujo próprio fundo está do outro lado), que preferem a reestruturação da dívida da empresa.
Divisão 2
Para tentar costurar as possibilidades, a SB contratou a respeitada consultoria americana Alvarez e Marsal, que já tocou casos graves como os da Lehman Brothers, OGX e, recentemente, o banco grego Cyprus.
Autor(a)
Sonia Racy