O PUBLICIDADE s bancos credores da Sete Brasil, empresa que alugaria sondas de exploração do présal para a Petrobras, reuniramse nesta segunda (11) e decidiram dar mais prazo para a companhia pagar sua dívida de R$ 14 bilhões que venceu no final de 2015.
Os pedidos de recuperação judicial cresceram 55,4% em 2015 sobre o ano anterior, atingindo 1.287 solicitações, segundo o Indicador Serasa Experian deFalências e Recuperações.
Foi o maior número desde 2006, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, em junho de 2005.
Em meio ao ambiente de fraca atividade econômica e rápida deterioração das operações das companhias, as restrições nos mercados de dívida corporativa e crédito bancário têm sido o fator determinante para levar empresas à recuperação judicial.
A crise na indústria da construção naval brasileira parece não ter fim. Agora o Estaleiro Ilha S.A. (Eisa), controlado pelo Synergy Shipyard, da família Efromovich, estuda a possibilidade de entrar com pedido de recuperação judicial.
- A Lupatech, fornecedora de equipamentos e serviços para o setor de óleo e gás, informou em fato relevante que seu plano de recuperação judicial foi homologado na sexta-feira, dia 11, na 1ª Vara de Falências, Recuperações Judiciais e Conflitos Relacionados à Arbitragem da Capital de São Paulo.<
Dez dias depois de apresentar um prejuízo trimestral de R$ 726,5 milhões, maior que toda a perda acumulada na safra passada, a Tonon Bioenergia entrou com pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira (09).
No pedido de recuperação, de acordo com as alegações feitas na petição inicial, as empresas são genuinamente mato-grossenses e várzea-grandenses, e juntas compõem o GRUPO ARIEL, concessionária de veículos e holding financeira.
A magistrada Anglizey Solivan de Oliveira, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande, homologou o plano de recuperação judicial das Empresas Ariel Automóveis Várzea Grande LTDA, Ekak Administração de Participações LTDA e Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores LTDA, endividadas em R$ 2
A morte da Sete Brasil, como parece ser o destino que a Petrobras quer dar ao projeto que criou para poder construir 28 sondas para o pré-sal numa só tacada, colocará lado a lado acionistas e credores da companhia. Perde-se tudo - ou quase - de ambos os lados.