A Mangels, fabricante brasileira de rodas de alumínio e produtos de aço, chega ao fim de seu processo de recuperação judicial, decretado na quarta-feira, 15, pela 2ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo.
A OAS foi uma das primeiras empresas envolvidas na Operação Lava Jato a pedir recuperação judicial. Quase R$ 7 bilhões em dívidas foram perdoados pelos credores, que, mesmo assim, ainda têm a receber R$ 2,8 bilhões.
A Justiça de Mato Grosso acatou pedido de recuperação judicial de mais um grupo empresarial que atua no Estado em diferentes ramos do comércio e concedeu o benefício às empresas EJS Comércio de Veículos Ltda. – ME, Radar Soluções Empresariais Ltda. – ME, Ivete Mandacari Silva & Cia Ltda.
Com a entrada em recuperação judicial do grupo PDG e suas subsidiárias, os detentores de diferentes emissões de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) realizadas pela PDG Securitizadora devem ser convocados para assembleia de investidores por conta do vencimento antecip
A Lei de Recuperação Judicial e Falências deve passar por uma profunda mudança, o que inclui a alteração completa do regime da falência - que pode passar a ter prazo máximo de 180 dias para a liquidação e preços flexíveis na venda dos bens.
Em fevereiro de 2017, o número de recuperações judiciais requeridas teve queda de 25,8% em relação ao registrado um ano antes, em fevereiro de 2016. Foram 115 pedidos contra 155 no mesmo mês do ano anterior. Os dados são do Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações.
Os pedidos de Recuperação Judicial de empresas brasileiras bateram recorde em 2016, pior resultado desde 2005, segundo a Serasa Experian. No total, foram 1.863 processos, sendo as áreas do setor de serviços, comércio e indústria.
A Brasil Supply, prestadora de serviços para a indústria de petróleo, pediu recuperação judicial na última sexta-feira (17), apurou o Valor. O pedido foi apresentado na 5ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro e o processo está em análise pela juíza Maria da Pena Nobre Mauro.
A empresa, cujo valor de mercado chegou a bater R$ 14,4 bilhões no fim de 2010 e agora vale pouco menos de R$ 142 milhões, sucumbiu à crise do setor - que tem enfrentado um alto volume de distratos (rescisões de contratos) - e deverá levar outras companhias para o mesmo caminho, segundo fontes de
A Viação Itapemirim não é mais propriedade da família Cola. A empresa foi adquirida pelos empresários de São Paulo Sidnei Piva de Jesus, Milton Rodrigues Junior e Camila de Souza Valdívia – a última foi nomeada presidente da companhia.