O termo “recuperação judicial” tonou-se cada vez mais comum. Dados da Serasa Experian mostram que em 2016 foram 1.863 pedidos de Recuperação Judicial no país, 44,8% a mais em relação a 2015.
SÃO PAULO - Com queda da receita e dificuldade para refinanciar dívidas, o número de pedidos de recuperação judicial aumentou 49,4% no ano passado em relação a 2015, de acordo com dados da Boa Vista SCPC. Já as falências aumentaram 12,2% entre janeiro e dezembro, também em relação ao mesmo perí
O número de pedidos de recuperações judiciais teve uma evolução recorde de 44,8% no ano passado em relação a 2015. Cabe uma breve reflexão sobre a causa dessa situação. Isto é, onde nasce essa patologia.
Em 2016 o número de falências decretadas, em Mato Grosso, triplicou, passou de nove para 28, na comparação com o registrado pela Serasa Experian. Conforme dados regionalizados divulgados ontem, as falências decretadas somaram 15 em 2014.
SÃO PAULO - O setor de serviços no Brasil registrou o maior número de pedidos de recuperação judicial em 2016, com 713 solicitações. O número também representa um recorde histórico para as empresas desse segmento, segundo estudo feito pela Serasa Experian.
Com o prolongamento da crise econômica, o setor empresarial de Mato Grosso do Sul fechou o ano de 2016 em baixa novamente. Conforme dados do Serasa Experian de Falências e Recuperações, no ano passado, 39 empresas entraram com pedido de recuperação judicial em todo o Estado.
As micro e pequenas empresas sofrem os efeitos da crise com mais intensidade que as médias e grandes.
RIO - A Oi informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que recebeu nesta sexta-feira um grupo formado por credores da companhia e um potencial investidor.
No Brasil, a maioria das empresas que precisam pedir Recuperação Judicial, deixam de adotar essa providência no momento certo.
Nesse contexto cambaleante que vive nosso empresariado, uma dúvida ronda constantemente suas cabeças: para superar um momento crítico de dificuldade econômico-financeira, a recuperação judicial é mesmo uma saída viável?