A empresa de telecomunicações Oi oficializou, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a aprovação do seu pedido de recuperação judicial junto ao juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, como divulgado no dia anterior.
Após um ano e meio, a empresa de energia Eneva saiu da recuperação judicial, após cumprir as metas de dois anos de seu plano, informou nesta quinta-feira a companhia, controlada em conjunto pelo grupo alemão E.ON e pelo empresário Eike Batista, em fato relevante entregue à Comissão de Valores Mob
A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, fechou 2015 com um déficit de R$ 8,1 bilhões, menor que os R$ 8,8 bilhões estimados em março.
A Construtora OAS, parte do grupo que está em recuperação judicial e que é alvo da Operação Lava-Jato, que apura irregularidades em contratos com a Petrobras, reportou prejuízo líquido de R$ 1,41 bilhão atribuído a controladores, base para pagamento de dividendos.
A derrocada do antigo grupo EBX, do empresário Eike Batista, manchou a face privada dos projetos de infraestrutura brasileiros e levou ao prejuízo milhares de investidores.
Depois de seis meses de negociações, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) e a Transpetro, a subsidiária de logística da Petrobras, chegaram a um acordo, assinado na segunda-feira, sobre a conclusão de oito navios petroleiros cujo futuro era incerto.
Investidores donos de debêntures da Norte Brasil Transmissora de Energia (NBTE) rejeitaram ontem a decretação de vencimento antecipado das debêntures do consórcio, formado por Abengoa (51%) e Eletronorte (49%).
A Syzygy Capital Management, subsidiária do fundo americano Aurelius, especializado em ativos especulativos, pediu ao Tribunal de Justiça de Amsterdã que inicie os procedimentos de falência contra a Oi Brasil Holdings Coöperatief, subsidiária holandesa da brasileira Oi.
Definição sobre valor de bens reversíveis deverá esquentar as discussões durante o processo de recuperação judicial da Oi
A forte exposição dos seis maiores bancos brasileiros à Oi, que pediu recuperação judicial na semana passada, evidencia riscos potencialmente relevantes enfrentados por um setor bancário cada vez mais concentrado. A avaliação foi feita pela agência de classificação de risco Fitch, em relatório.