Após iniciar a semana passada com forte queda na bolsa, em decorrência do pedido de recuperação judicial, a Oi viu a tendência ser revertida na sexta-feira. As ações ordinárias (ON) encerraram o pregão a R$ 1,87, alta de 7,47%; na semana, subiram 39,55%.
Há consenso no Palácio do Planalto, na equipe econômica e na Petrobras sobre a necessidade e premência de se alterar as regras relativas à política de conteúdo nacional, uma das bandeiras dos governos petistas após a descoberta dos campos de pré-sal.
A endividada transmissora de energia espanhola Abengoa, que está em recuperação judicial no Brasil, pode sofrer novo revés no país e ainda afetar a Eletronorte, subsidiária da Eletrobras.
A Odebrecht fechou a primeira venda do programa de reestruturação financeira e estratégica que se tornou necessário com a restrição de liquidez desencadeada pela Operação Lava-Jato.
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que o banco vai atuar no sentido de suavizar perdas trazidas pelo pedido de recuperação judicial da operadora de telefonia Oi ao banco. "O Banco do Brasil usará de todo rigor para garantir seus créditos", afirmou ao Valor.
Depois de semanas de expectativa, os investidores devem voltar a traçar estratégias de longo prazo no mercado de ações.
O presidente interino Michel Temer fez a primeira grande alteração na legislação do setor elétrico desde que assumiu o poder, com a Medida Provisória (MP) 735, publicada ontem e que altera trechos de diversas leis, modificando a gestão de encargos setoriais e criando medidas para facilitar a tran
Entre as alternativas para tentar tirar a Oi da crise financeira, o governo Temer estuda acelerar uma mudança regulatória que pode valorizar o patrimônio da tele.
A OAS poderá ter de negociar mais tempo com os credores para realizar a transferência das ações que detém na holding de infraestrutura Invepar.
O agravamento da crise econômica traz reflexos para o setor empresarial privado, que viu num curto período a redução do faturamento, do acesso ao crédito, do emprego e do consumo, com consequente empobrecimento e diminuição na geração e circulação de riqueza.