Um dos maiores desafios de Pedro Parente na presidência da Petrobras, cargo em que toma posse oficialmente hoje, será dar consistência e ritmo ao programa de desinvestimento da estatal, ao mesmo tempo em que terá que acompanhar a situação financeira da empresa e garantir a independência do govern
Em seu livro "The Modern Corporation and Private Property", Adolf Bearle e Gardiner Means apontam que a principal característica das companhias modernas é a separação entre propriedade e controle: as decisões de gestão não são tomadas de maneira direta pelos verdadeiros donos da empresa, seus aci
Companhias que assumem negócios em crise têm usado a criatividade para evitar ‘calotes’
Somente os 20 maiores débitos chegam a R$ 73,4 bilhões, aponta Alvarez & Marsal; segundo especialistas, chance de recuperação é baixa e não deve chegar à metade do total
Apesar do interesse da chinesa State Grid pelos ativos de transmissão do grupo espanhol Abengoa no Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não está confiante no sucesso da venda dos projetos em fase de construção.
Empresa têxtil catarinense acumula prejuízos há dois anos e o valor total de seus ativos já não é suficiente para pagar o que deve a credores
Karsten relaciona seus problemas à crise e descarta recuperação judicial
SÃO PAULO - O Grupo Farias, um dos maiores do setor de açúcar e álcool da região Nordeste, entrou em recuperação judicial há duas semanas com a autorização da Justiça da cidade de Cortês, em Pernambuco.
A chinesa State Grid segue negociando com a Abengoa a aquisição de seus ativos no Brasil, tanto os operacionais como os que ainda estão em construção, afirmou Ramon Haddad, vice-presidente da State Grid Brazil.
O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS) avançou no processo de obtenção de uma fatia da Invepar - empresa de infraestrutura que também tem como acionistas os três maiores fundos de pensão do país. Mas a movimentação acionária não vai parar por aí.
A Nextel Telecomunicações informou, em balanço publicado ontem no "Diário Oficial do Estado de São Paulo", um prejuízo líquido consolidado de R$ 8,26 bilhões em 2015, resultado mais de quatro vezes superior ao registrado um ano antes, de R$ 1,93 bilhão.