Cade permite CSN indicar conselheiros na Usiminas
A participação de 24,4% que a OAS detém na holding de infraestrutura Invepar já tem destino: ficará com os fundos abutres credores da OAS Investimentos, ao menos até que haja uma revenda.
O juiz da 1ª Vara de Recuperação Judicial e Falências de São Paulo, Daniel Carnio Costa, tem aceitado pedidos de alteração de planos de recuperação judicial quando verifica que houve mudança na condição da empresa.
Julio Mandel: precedente do STJ poderá evitar falências de empresas surpreendidas com mudanças econômicas
Na fase crítica em que a economia brasileira se encontra, os bancos comerciais vêm adotando uma atitude pragmática em relação a um grupo de empresas de grande porte, aceitando renegociar dívidas por prazos maiores, em condições que os tomadores podem suportar.
As duas Câmaras Reservadas em Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo têm realizado um trabalho de reconhecida importância, com repercussões altamente positivas não somente para as partes envolvidas nos processos judiciais que julgam.
Termina hoje o prazo dos fundos de pensão Previ, Petros e Funcef para decidirem se ficam com a participação de 24,4% da OAS na holding de infraestrutura Invepar. Estavam previstos 30 dias a partir da notificação feita pela OAS após o resultado do leilão que aconteceu dia 17 de março.
O juiz Daniel Carnio Costa, da 1ª Vara de Recuperação Judicial e Falências de São Paulo, foi um dos primeiros a determinar as perícias prévias. Começou há quase cinco anos e hoje adota a prática em todos os pedidos de recuperação judicial que analisa.
A operadora Oi está estruturando um processo para concentrar todas as negociações com detentores de dívida de sua holding e das empresas vinculadas a um único assessor, a americana Moelis & Co. A Oi optou por esse caminho na sexta-feira.
O BTG Pactual Participations concluiu na terça-feira a venda de sua parte na Lojas Leader à Legion Holdings, empresa criada há menos de seis meses, e controlada pelo advogado e consultor Fabio Carvalho.