Mais um desdobramento envolvendo a ação de recuperação judicial movida pela Copervale Alimentos S/A. Desta vez, o juiz da Vara de Execuções Fiscais e Registros Públicos, João Rodrigues Neto, determinou que a empresa realize uma assembleia com os credores.
A economia em ritmo lento e a falta de perspectivas de uma melhora significativa em 2015 têm aumentado a procura pelos serviços de reestruturação de dívidas prestados por butiques financeiras e bancos de investimentos.
O leilão do imóvel onde funcionava a sede da falida Vasp, previsto para a próxima semana, foi suspenso. A juíza federal Regilena Emy Fukui Bolognesi, da 11ª Vara Federal de São Paulo, determinou por liminar a indisponibilidade do imóvel, avaliado em R$ 111 milhões.
A Justiça de Caxias do Sul deferiu pedido de recuperação judicial da Tomé S/A Indústria de Autopeças, maior fundição de ferro do Rio Grande do Sul e uma das maiores fabricantes de tambores de freios no mundo.
Na tentativa de contornar a crise financeira, o grupo Jaraguá teve aprovado o pedido de recuperação judicial pela 7ª Vara Cível de Sorocaba.
Terminou sem lances o leilão em que a petroleira OGPar (antiga OGX) tentava vender sua participação na empresa Parnaíba Gás Natural, que opera blocos no Maranhão.
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei PL 6576/13, do Senado Federal, que altera o Código Civil (Lei 10.406/02) para dar privilégio especial ao pagamento das dívidas dos pecuaristas no caso de falência de frigorífico.
Um novo passo foi dado na tentativa de sair da crise. O pedido de recuperação judicial feito pelo grupo Jaraguá foi aprovado pela 7ª Vara de Sorocaba/SP, em referência a três empresas controladas pelo empresário Álvaro Garcia.
LISBOA - A Rioforte Investments, unidade do conglomerado português Espírito Santo International, seguiu o trajeto da controladora e entrou com pedido de recuperação judicial, para se proteger contra credores, hoje no Tribunal de Luxemburgo, por não ter capacidade para pagar parte de suas obrigaçõ
A Argentina e suas autoridades monetárias foram impedidas de honrar os acordos de reestruturação de dívida feitos com os credores do país, a menos que os 7% dos credores que rejeitaram esses acordos sejam pagos integralmente - um juízo que deve persistir no futuro, agora que a Corte Suprema dos E